Presidido em Alagoas pelo prefeito de Maceió JHC, candidato a reeleição, a tendência é que políticos e vereadores de vários partidos assinem a ficha de filiação.
Assim, o PL do ex-presidente Jair Bolsonaro tende a deixar de ser um partido conservador de direita para se transformar, por aqui, em uma sigla repleta de profissionais da política.
Até mesmo Cleber Costa, que já foi do PT e do PSB, já se está no PL. Eduardo Canuto é aguardado, assim como Cal Moreira, Silvânia Barbosa, Brivaldo Marques, entre outros.
No PL vão encontrar o vereador Leonardo Dias - de direita, cristão, conservador e antigo aliado de Jair Bolsonaro - que vai ter que aceitar os prováveis novos 'companheiros' sem reclamar.
Operações matemáticas de “somar e multiplicar votos” - nunca dividir ou subtrair - estão sendo usadas estrategicamente para definir qual o melhor partido para se eleger e ficar com uma das 27 vagas em disputa.
E ainda há tempo para decidir, porque desde 7 de março e até 5 de abril ocorre a janela partidária, quando os vereadores poderão mudar de sigla para disputar a eleição sem perder o mandato.
Mas, por aqui, o PL jamais será o mesmo.