Abdias Nascimento foi um dos maiores ativistas afro-brasileiros e um grande pensador sobre identidade e representatividade. Sua contribuição para a educação e a cultura do povo negro é inestimável.
Nascido em Franca, no interior de São Paulo, no dia 14 de março de 1914, Abdias Nascimento é figura proeminente do movimento negro brasileiro.
Foi casado com Elisa Larkin.
Ao longo da vida, ajudou a fundar o Teatro Experimental do Negro (TEN), o Museu de Arte Negra (MAN) Instituto de Pesquisas e Estudos Afro-Brasileiros (Ipeafro), etc. e tal.
O Instituto de Pesquisas e Estudos Afro-Brasileiros (Ipeafro), atualmente, dirigido por Elisa Larkin, mestra em direito e em ciências sociais pela Universidade do Estado de Nova York, doutora em psicologia pela USP (Universidade de São Paulo) e viúva de Abdias é espaço de preservação da história, no Rio de Janeiro.
E a história conta que as cinzas de Abdias Nascimento foram celebradas na Serra da Barriga, Quilombo dos Palmares, Alagoas, em 13 de novembro de 2011, numa cerimônia organizada pelo Ipeafro, Instituto Raízes de Áfricas, entre outros parceiros.
E, a escrevinhação ancestral é para dizer que a viúva de Abdias Nascimento tem sido constrangida, pela utilização indevida do seu nome, por figuras do alheio.
É Elisa, quem fala: ‘gente, tem um golpe rolando, estão enviando mensagem em meu nome, pedindo empréstimo de dinheiro. A mensagem vem de um número que não é meu. Por favor, não caiam nessa!’
Não caiam!
É isso!