Paulo é governante de Alagoas, estado localizado na região Nordeste, região de colonização mais antiga do país e Tarcísio de Freitas de São Paulo, Sudeste, a mais rica e populosa região do Brasil.
Equidistantes em realidades, jeitos e maneiras.
Alagoas é o segundo menor da federação, minúscula, São Paulo, o mais desenvolvido economicamente do Brasil. É gigantesco.
Os governantes fazem parte de grupos políticos antagônicos, de princípios contrários, opostos , díspares, mesmo, cujas ideias não dão liga, tipo água e azeite
Segundo notícia oficial, Paulo- Excelência foi a São Paulo aprender com as boas práticas da Segurança Pública da governança de Tarcísio Freitas e estabelecer parcerias para combater a criminalidade em Alagoas.
Enquanto isso, entidades como, Conectas Direitos Humanos, Fórum Brasileiro de Segurança Pública, Instituto Sou da Paz, Instituto Igarapé, JUSTA e Núcleo de Estudos da Violência da USP (NEV),veem retrocesso na política de segurança pública do estado de São Paulo.
Tarcísio DE Freitas, o governador paulista, é um desacreditador da instalação de câmeras , nas fardas dos policiais, como investimento para coibir a violência, a letalidade policial.
Segundo o jornal O Globo: “A atual gestão paulista ameaça abandonar práticas bem-sucedidas, como as câmeras nas fardas dos agentes, que enfrentam a inexplicável resistência do atual governo. Retrocessos na política de segurança pública.”
Como assim?
Paulo- Excelência esteve com Tarcísio de Freitas, que por sua vez estava na Paulista.
Cadê a rima?
Dicotomias políticas.
