Até uns meses atrás, a maceioense Almerinda Farias Gama, negra, intelectual, sindicalista, advogada e parte importante do movimento sufragista brasileiro de 1932 era uma completa desconhecida nos espaços sociais, em seu território de origem, Maceió, Al.
A figura de Almerinda Farias Gama vivia submersa nas brumas do apagamento histórico, nas terras pretas de Palmares.
Você já tinha ouvido falar nela?
Não, né?
Aí surgiu o Programa Maceió é Massa Sem Racismo, como proposta da Prefeitura de Maceió e o Instituto Raízes de Áfricas, que criou estratégias inteligentes para bulir com as invisibilidades negras.
O Programa Maceió é Massa Sem Racismo, robusto em ideias, que , além de provocar reflexões sociais, oportuniza pontes para o conhecimento, o alcance das histórias negras, imortalizou o nome de Almerinda Farias Gama, em placa, na Praça/Parque da Mulher.
E sabe o que chamou a atenção desta ativista, João é que, mesmo adversári@s ,que fazem críticas acirradas ao Programa Maceió é Massa Sem Racismo, incorporaram a importância da ação, e, ontem, na celebração dos 92 anos do voto feminino, Almerinda Farias Gama foi destaque, como um dos nomes mais citados, em, posts-homenagem, em sua terra natal.
E,tudo isso, graças a ação assertiva da Prefeitura de Maceió, através da Coordenadoria Geral da Igualdade Racial, Semuc.
Ô, João Henrique visse como Almerinda Farias Gama está na boca do povo?
Visse, ôme?!
É muito massa, né, João?!.
Ô Glória!