Esta deveria ser uma notícia corriqueira, natural, mas, não é.
Não é, porque foge da logicidade cotidiana.
É uma equação, que socialmente, não fecha e muit@s torcem o nariz para a ideia.
Vamos a notícia: Peu Pereira, o prefeito de Teotônio Vilela, município alagoano, distante 93 km da capital Maceió, fez algo inusitado.
Homem de família tradicional, o prefeito matriculou o filho em uma escola pública da cidade que administra.
A atitude é igualzinha a de políticos do Reino Unido e Cingapura, uma assertiva percepção pública de que, se a educação é boa para filh@s dos munícipes, será para meu filho, também.
É investimento subjetivo, um comprometimento real com a qualidade da escola que atende ao povo.
Muito massa, isso!
Em 2009, o então senador Cristovam Buarque (PDT-DF) defendeu, projeto de lei que obrigava filhos de autoridades, que tenham mandato eletivo, a estudarem em escola pública.
O PL não vingou.
Salve, Peu Pereira!