Tudo bem?

Leio nas redes sociais,  que,  em  26 de janeiro, aconteceu a  primeira reunião do Grupo de Trabalho (GT) , em Brasília, criado para realizar estudos técnicos relacionados à Política Nacional de Permanência Materna nas Instituições de Ensino Superior (IES).

A reunião discutiu a realidade materno-estudantil no ensino superior e apresentou contribuições e perspectivas para o desenvolvimento da política pública.

E esta ativista fica feliz por ser você, uma profissional de extrema competência e comprometimento social, a representante do estado de Alagoas, na discussão em pauta.

Daí, escrevo avexada para contar o caso de  uma mulher negra,  filha de canavieira , mãe solo, trabalhadora,  que, ultimamente passa por um dilema delicado: deixar de estudar, ou levar a filha consigo, para onde quer que vá, inclusive para residência universitária.

A moça, ainda jovem,  está fazendo das tripas coração para manter o tripé do equilíbrio, e como mulher,  sabemos como é difícil manter esse equilíbrio, principalmente quando temos uma jornada tripla.

Pensei junto, com meus botões: Vou falar com Luciana Santana, se não fizer bem, mal não fará.

E estou aqui, falando…

‘Nós queremos ampliar o acesso e garantir a permanência nas universidades com relação às mães universitárias, na graduação e na pós-graduação’- afirmou a secretária de Educação Superior do MEC, Denise Pires de Carvalho.

E, como  garantir que essa mãe-aluna da UFAL tenha o direito de continuar estudando e exercer a maternidade?

Há caminhos, doutora Luciana Santana?

Tomara, que sim!

Abraços desta ativista.