Muit@s de nós, acreditávamos em uma quebra do paradigma vigente, no sacrossanto espaço da mais alta corte do país, o Supremo Tribunal de Justiça.
Em 132 anos de existência, nenhunzinho dos assentos foi ocupado por uma mulher preta, no país plural, extremamente, desigual.
São 132 de exclusão, em gênero e raça , ou seja, somos 60,6 milhões, maior grupo populacional,
A luta do ativismo negro foi forte e robusta, uma representação substantiva de vozes , para além da consciência gourmet, mas, no caminho tinha pedras.
Havia, há, pedras no caminho e ,ainda, não foi dessa vez.
Decisão postergada.
Para quando?
Até quando?
É bem legal a aprovação de Flávio Dino para a vaga no STF, mas, não esqueçam que deveria ter sido uma mulher preta.
São 132 anos de exclusão
A gente tem fome de quê?