Foi uma conversa robusta que trilhou diversos territórios, explorando as especificidades e peculiaridades de diferentes indivíduos, com a presença de Ana Paula Mendes,secretária da Secretaria da ulher, da Pessoa com Deficiência, do Idoso e Cidadania, Semuc e Myriel Neto, presidente da Fundação Municipal de Ação Cultural 

A assessora executiva da Fmac,  Ana  Nunes encheu as palavras de possibilidades, boas descobertas pelos caminhos, estabelecendo novos patamares.

Esta ativista,Arísia Barros,  coordenadora da igualdade racial da Semuc, propôs  outros jeitos e maneiras de fazer cultura, como a inclusão da educação financeira em projetos nas periferias.

A educação financeira é uma forma de aprender a lidar com o dinheiro de um jeito consciente, ou seja, cultura.

Com Paulinho Oliveira, coordenação de eventos da Semce discutimos rotas de cultura da Maceió negra.

Fomos do busto de Mãe Preta, da praça 13 de maio à praça Ganga Zumba.

Como grupo fizemos um passeio à memória ancestral fazendo paradas estratégicas. Falamos do carnaval.

Foram umas  tantas  e muitas  propostas convergentes .

Foi um diálogo robusto.

Salve!