A Campanha Maceió é Massa Sem Racismo é potente, não é mesmo?
A Prefeitura de Maceió tem agregado expertises diversos, juntando a gestão pública e sociedade civil na construção de caminhos possíveis.
Dialogar com o racismo estrutural e institucional é tarefa herculana, porque mexer em um processo internalizado e sistêmico, não é brinquedo, não.
A Prefeitura de Maceió tem montado um quebra-cabeça, gigantesco ouvindo pessoas e as demandas sociais da população preta maceioense.
Realizamos a primeira Escuta Ativa com o segmento social negro, no sábado, 11 de novembro.
O fato é histórico!
E os caminhões de lixo nas ruas, com a frase estampada: Onde você guarda seu racismo? Não guarde jogue fora, no lixo”.
A ideia nunca foi posta em prática em canto nenhum. Entende?
É uma campanha educativa chamando a reflexão social.
E o lançamento do Guia Afro Informativo?
Não é massa?
Estabelecemos , ainda, a rede colaborativa, reunindo vários órgãos da Prefeitura de Maceió para pensar a igualdade racial, como políticas públicas integrativas.
Pela Portaria nº 5.882, de 24 de outubro de 2023, o prefeito, João Henrique Caldas criou o Comitê Intersetorial de Acompanhamento e Monitoramento da Política Municipal de Promoção para a Igualdade Racial
A posse será nesta terça, às 14h, no auditório da prefeitura.
E , ainda tem mais. Pela primeira vez na história desse país, o poder executivo municipal reunirá todo quadro técnico de todos os órgãos, da Prefeitura de Maceió, inclusive estagiári@s para uma formação sobre imprensa antirracista.
A ação com a imprensa conta com o apoio do Governo Federal.
Não é massa?!
A Campanha Maceió é Massa Sem Racismo é tão potente que já está circulando pelo Brasil. Esta ativista já recebeu solicitações de alguns estados como Rio, Sergipe e Brasília.
Tem gente que mesmo desacreditando da Campanha Maceió é Massa Sem Racismo tem acompanhado o poder dessa ação.
Porque, minha gente se Maceió já é massa, imagine uma Maceió Sem Racismo?
Não é uma tarefa fácil, mas, é possível.
Assim o diz a Prefeitura de Maceió,através da SEMUC,com o apoio do Instituto Raízes de Áfricas
Vamos trabalhar?!
Vamos trabalhar?!