Após o secretário de Comunicação de Maceió, Filipe Valões, informar à jornalista Vanessa Alencar, em sua coluna aqui no CadaMinuto, que uma ação impetrada pelo Renan Calheiros pode impedir a realização de uma cirurgia infantil, marcada para quinta-feira (26), no Hospital da Cidade (HC), o secretário de Comunicação do Estado, Joaldo Cavalcante, enviou nota em resposta a afirmação feita pelo município de Maceió.
No texto, Joaldo Cavalcante diz que manteve contato com o diretor geral do Hospital do Coração Alagoano Doutor Adib Jatene , Otono Veríssimo, que disse não vê chance de alguma criança ficar sem assistência cardiológica, "“porque o governo de Alagoas mantém, desde 2015, o Programa Estadual para Cardiopatia Congênita, denominado Coraçãozinho”.
Ainda na nota, o Governo do Estado diz que as cirurgias cardíacas vêm ocorrendo normalmente pelo Programa e, agora com a ampliação dos serviços no próprio HC, mantido pelo Estado.
Joaldo Cavalcante informou, ainda, que os procedimentos cardiológicos pediátricos, de 2015 pra cá, são custeados pelo Tesouro Estadual, não havendo participação do município e que os procedimentos cardiológicos pediátricos, de 2015 pra cá, são custeados pelo Tesouro Estadual, não havendo participação do município.
De acordo com o governo estadual, o Programa Coraçãozinho, coordenado em Alagoas pelo cirurgião cardiovascular pediátrico José Leitão, já acumula nesses oito anos de funcionamento 58.723 atendimentos e procedimentos. Foram 16 mil consultas especializadas, com a realização de 14.326 ecocardiogramas cardiopediatricos e 757 cirurgias cardíacas pediátricas.
“Pelas informações do diretor geral Otoni Veríssimo, o governo do Estado segue fazendo sua parte e mantendo ativo o Coraçãozinho”, concluiu Joaldo Cavalcante.