Pensar em uma Maceió negra, ainda é fazer alinhavos da história, mesmo que essa história nos conte que a capital está incrustrada no berço do estado, onde o protagonismo contra a opressão escravagista se fez resistência centenária.

É preciso a partir de uma Escuta Ativa, reacender memórias, reconhecer histórias, trajetórias da ancestralidade e contemporaneidade negra, maceioense

E reconhecer a história, pensar em estratégias, como alicerces institucionais para a desconstrução do racismo estrutural e institucional é  natural, legítimo e imprescindível nos caminhos em busca de uma Maceió igualitária e equânime.

Antirracismo!

Esta ativista tem feito uma rodada de conversas institucionais, numa relação dialógica com a SEMUC, articuladora das  políticas  municipais para a igualdade racial, permeadas por amplas reflexões, sendo uma delas o reconhecimento e afirmação da identidade negra, na capital Maceió.

Para além do novembro negro

Maceió tem identidade negra?