Desde muitos Setembros Amarelos esta ativista, Arísia Barros, coordenadora do Instituto Raízes de Áfricas e presidenta do Observatório Estadual de Politicas para Promoção da Igualdade Racial tem investido no discurso de que racismo provoca impactos diretos na saúde mental de grande parte da população.
Partindo dessa perspectiva, substantivamos a importância de ter profissionais negr@s ou não, que, no exercício da profissão, que a partir de saberes, reconheçam o racismo como determinante para o adoecimentos de pessoas.
E, durante Audiência Pública sobre Saúde Mental e Politicas de Posvenção e Prevenção ao Suicídio,que aconteceu na segunda-feira, 11,às 14 horas, na Casa de Tavares Bastos, como iniciativa do Comitê Estadual de Politicas de Posvenção e Prevenção ao Suicídio, mais uma vez, robustecida pelo discurso, esta ativista reafirmou junto ao Diogo, que estava representando o CRP, cobranças assertivas, quanto à questão.
E, segundo Diogo, seguindo recomendações do Conselho Federal de Psicologia, o Conselho Regional de Alagoas terá uma Comissão Estadual da Igualdade Racial.
Em conversas com a organizadora da nova estrutura, esta ativista, propôs o mapeamento de profissionais negr@s, em Alagoas e a resposta foi extremamente satisfatória:- Nossa intenção é formalizar a criação da Comissã dentro do CRP, e a partir daí construir ações. Esse mapeamento é nossa primeira tarefa.
O Conselho Federal de Psicologia (CFP) estabelece normas de atuação para profissionais em relação ao preconceito e à discriminação racial, a partir da Resolução CFP nº 18/2002
E, Conselho Regional de Psicologia, em Alagoas terá a Comissão Estadual da Igualdade Racial. Finalmente!
Salve!