O projeto das urnas eletrônicas é 100% brasileiro, feito pelo TSE em parceria com instituições nacionais.

Patrimônio da República Federativa do Brasil. 

As urnas são consideradas, em um processo dinâmico e contínuo, garantidoras da segurança, dos processos eleitorais, sob os critérios:

Confiabilidade.

Inviolabilidade.

Segundo o portal do TSE: “Todos os dados que alimentam a urna eletrônica, assim como todos os resultados produzidos, são protegidos por assinatura digital. Não é possível modificar os dados de candidatos e eleitores presentes na urna, por exemplo.

Uma  candidata ao pleito, para conselheira tutelar, na capital  Maceió,afirma:“Na última eleição para conselheiros tutelares, em Alagoas e com a utilização das urnas de lona tivemos inúmeros pontos negativos, desde lacres violados, urnas sendo levadas em carros particulares, cédulas sem assinatura de mesári@s, criando uma instabilidade eleitoral desnecessária, e, é inadmissível que, em pleno século 21  isso aconteça. Estamos pedindo a alteração da data da eleição,  de 1 de outubro  para 19 de novembro , para dar tempo do TRE alimentar  as urnas  eletronicas.” 

Mesmo que Alagoas, seja o segundo menor estado do Brasil,esta ativista  acredita que os avanços tecnológicos já romperam barreiras e chegaram até aqui. 

Ou não?

Urnas de lona?!

Com a palavra os órgãos que podem e devem deliberar sobre o inusitado da questão.

-Abaixo, as urnas de lona!. É retrocesso!-reafirma a candidata ao certame,

É!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!