Omode Roda de Conversa Sobre Crianças e Infâncias Invisíveis, o encontro foi uma grande roda de celebração de gentes diversas, múltiplas, desatarraxando os cantos da empatia e solidariedade.
Manhã de 16 de agosto e assim que, esta ativista e Augustinho, do Instituto Raízes de Áfricas e OEPPIR-AL chegaram ao Centro de Convenções, no bairro de Jaraguá, onde ocorre a 10ª Bienal do Livro de Alagoas, nos deparamos com um enorme telão luminoso, que apontavam informações desencontradas no horário da nossa atividade, Omode, daí comunicamos a Adriana, prestadora de serviço, que estava defronte ao equipamento e ela de uma forma célere acionou a equipe de comunicação da Bienal. Logo após chegou o querido Sebastian, que trouxe a simpaticíssima Flávia.
Ajuste feito, Adriana não sossegou mobilizou Maciel e Romulo para levar nossas bagagens, (duas malas vermelha e azul), até a sala Ponta Verde, e não parou por aí, três gentis moças da organização da Bienal foram acionadas para ajudaram Augustinho a decorar a sala.
Foi um vaivém de profissionais a perguntar se esta ativista precisava de mais alguma coisa etc e tal. Um acolhimento especialíssimo que deu calor bom na alma da pessoa.
Importante falar do apoio do presidente da Federação da Indútria do Estado de Alagoas, Dr. José Carlos Lyra e da secretária municipal de educação, Jó Pereira para que Omode acontecesse.
Importante falar da equipe das profissionais da SEMED, Maceió que substanciaram o momento.
Importante falar sobre a robusta participação de representantes das secretarias de Educação, Cultura e Assistência Social do município de Teotonio Vilela.
Importante falar da contribuição do Colégio Santa Úrsula, em Maceió;
Importante destacar que minha filha, Arianne Barros se fez apoio, no Omode.
Importante falar sobre a parceria da Coordenação Estatual Undeke Alagoas.
Esta ativista, presidenta OEPPIR-AL Observatório Estadual de Políticas para Promoção da Igualdade Racial e, coordenadora do Instituto Raízes de Áfricas,tem recebido inúmeros elogios pela realização do Omode Roda de Conversa Sobre Crianças e Infâncias Invisíveis, mas, antes de tudo é preciso falar em gratidão
Obrigada, gente!
Atotô!
Augustinho e eu.