As comunidades quilombolas, desde sempre, foram pensadas como projeto político referenciando liberdades individuais e coletivas.

Liberdade de ser, cultuar tradições, preservar ancestralidades.

Liberdade, como princípio.

E como se dá a relação das infâncias quilombolas com a preservação da cultura, dos valores étnicos, e qual o modo peculiar de ser criança na comunidade?

Identidade, pertencimento e heranças ancestrais?

Jheneffer Emanuelly dos Santos, tem 9 anos, nascida no Quilombo Birrus, em Teotonio Vilela, estuda o 4* ano do Ensino Fundamental , ama estudar, ama ir à praia com a família e se veste de menina maravilha.

Resistência!

Dia 16 de agosto, das 13 às 18 horas, sala Ponta Verde, Centro de Convenções, em Jaraguá Maceió, AL, você tem um encontro marcado com Jheneffer e mais 4 crianças, na Omode Roda de Conversa Sobre Crianças e Infâncias Invisíveispra falar sobre “Infância, Crianças, Raça e Racismo: Implicações a Partir das Vozes Infantis, ou, o Que as Crianças têm a Nos Ensinar Sobre o Assunto.”

Iniciativa do OEPPIR-AL Observatório Estadual de Políticas para Promoção da Igualdade Racial e do Instituto Raízes de Áfricas, a ação, contextualizada no 9ª Ciclo Nacional de Conversas Negras- Agosto Negro ou o que a História Oficial Ainda Não Conta tem o apoio da Federação das Indústrias do Estado de Alagoas, Jó Pereira, Prefeitura de Maceió, Governo do Estado, Governo Federal.

Entra no link e se inscreve: https://doity.com.br/omode-roda-de-conversa-sobre-criancas-e-infancias-invisiveis#registration

O blog tem autorização de responsáveis para veiculação da matéria sobre Jheneffer,.com foto da criança.