Omode, na língua iorubá quer dizer infância e dia 16 de agosto, iniciativa do OEPPIR-AL  Observatório Estadual de Políticas para Promoção da Igualdade Racial e do Instituto Raízes de Áfricas, acontece a Omode-Roda de Conversa Sobre Crianças e Infâncias Invisíveis.

Na verdade a roda de conversa é uma grande ciranda de vozes das infâncias invisíveis e de   crianças que são invisibilizadas e terão o lugar de fala, na 10ª Bienal Internacional do Livro

Qual o impacto do racismo no desenvolvimento de uma criança? O que é ser uma criança, negra, da religião de matriz africana, indígena, quilombola em um mundo que rejeita os ditos diferentes?

Dandara  Arielly Rodrigues é linda, falante, discurso cheio de argumentos. 

Dandara de Oya.

Traz em sua ancestralidade ser a neta da Ialorixá Veronildes Rodrigues e filha da ialorixá Jeane Rodrigues e do Babalorixá Jedilson Campos, in memorian.

E é uma das ilustres palestrantes da Omode-Roda de Conversa Sobre Crianças e Infâncias Invisíveis.

Protagonismo!

Dandara e mais 4 crianças farão parte da Roda I: *Kekerê = * Pequeno, sobre Infância, Crianças, Raça e Racismo: Implicações a Partir das Vozes Infantis, ou, o Que as Crianças têm a Nos Ensinar Sobre o Assunto, explicitando os saberes infantis.

A ação, contextualizada no 9ª Ciclo Nacional de Conversas Negras- Agosto Negro ou o que a História Oficial Ainda Não Conta tem o apoio da Federação das Indústrias do Estado de Alagoas, Jó Pereira, Prefeitura de Maceió, Governo do Estado, Governo Federal

A Roda acontece dia 16 de agosto, das 13 às 18 horas, sala Ponta Verde, Centro de Convenções, em Jaraguá Maceió, AL

E você vai perder de conhecer e ouvir a menina Dandara?

De certo, que não.

Corre lá e se inscreve.

Copia o link: https://doity.com.br/omode-roda-de-conversa-sobre-criancas-e-infancias-invisiveis#registration

 

O blog tem autorização da mãe para veiculação da  matéria sobre a filha Dandara,com foto da criança