O Programa Nacional de Equidade de Gênero, Raça e Valorização das Trabalhadoras no SUS, iniciativa inédita do Governo Federal, através do Ministério da Saúde e do Hospital Alemão Oswaldo Cruz, traz como um dos alicerces  promover a política de equidade de gênero e raça no SUS, buscando modificar as estruturas machista e racista que operam na divisão do trabalho na saúde.

O racismo no Brasil é fundante nas instituições públicas e, consequentemente, nas relações interpessoais e discutir o racismo estrutural no SUS, com foco nas trabalhadoras negras é plantar a ideia do respeito às diferenças, na busca da equidade.

Entretanto, contudo, todavia para otimizar o processo precisamos conhecer número e perfis, dessas mulheres. 

Onde estão? 

Quem são as trabalhadoras negras do SUS, em Alagoas?

E, em reunião acontecida, na quinta-feira, 27, com a gerente de Educação e Saúde, Mayara Lopes essa ativista, Arísia Barros, propôs, que possamos traçar um mapa dinâmico sobre essas trabalhadoras, visando implementar e aprimorar políticas públicas e construir uma agenda de rodas de escuta, como ferramenta de imersão em realidades, vivências diversas.

Para romper com o ciclo de exclusão é preciso  que mulheres negras sejam protagonistas, da sua própria história

Nada de nós, sem nós!

A técnica Sandra Costa/SESAU participou da reunião.

O Programa Nacional de Equidade de Gênero, Raça e Valorização das Trabalhadoras no SUS, é excelência, como modelo de política pública ,para o enfrentamento ao racismo estrutural, na saúde;

Governo Federal, e o Hospital Alemão Oswaldo Cruz estão fazendo sua parte, cabe aos entes federados, e o controle social, como sociedade civil investirem no fortalecimento da politica.

A sociedade civil, em Al, é representada pelo Instituto Raízes de Áfricas/Observatório de Promoção para Igualdade Racial e Coletivo de Mulheres Pretas Periféricas. 

A SESAU, e o COSEMS, o poder público

Onde estão?

 Quem são as trabalhadoras negras do SUS, em Alagoas?