A abertura do Programa Nacional de Equidade de Gênero, Raça e Valorização das Trabalhadoras no SUS, aconteceu nos dias 6 e 7 de julho, no Windsor Brasília Hotel,  (DF).

Um dos alicerces do Programa Equidade é promover a política de equidade de gênero e raça no SUS, buscando modificar as estruturas machista e racista que operam na divisão do trabalho na saúde.

E surge como iniciativa inédita do Governo Federal, através do Ministério da Saúde e do Hospital Alemão Oswaldo Cruz.

Representações de órgãos públicos de saúde e representações de movimentos sociais, do Brasil todinho, foram convidados para o diálogo substantivo e contínuo.

Os diálogos foram divididos em subgrupos, o nosso recebeu o nome de Nordeste 2, composto pelos estados da BA, AL, SE, CE

A sociedade civil, em  Al, é representada pelo Instituto Raízes de Áfricas/ Observatório de Promoção para Igualdade RaciaL e Coletivo de Mulheres Pretas Periféricas. 

A  SESAU, e o COSEMS , o poder público

E, na manhã/tarde dessa quinta-feira, 27, essa ativista, ao lado da técnica Sandra Costa/SESAU,  motivou uma reunião com a Gerente de Educação e Saúde, Mayra Lopes, com o intuito de discutir as demandas oriundas da participação, de Alagoas, em Brasília, como também potencializar espaços de escuta para as trabalhadoras alagoanas negras do SUS.

Quem são? 

Onde estão? 

Foi uma reunião prática e resolutiva, onde listamos as demandas e a gerente se comprometeu pelos devidos encaminhamentos.

Salve!