A participação na abertura do Programa Equidade em Gênero e Raça e a Valorização das Trabalhadoras do SUS aproximou realidades diferentes, universos díspares, entre os estados da federação.
O Brasil é um país continental , muito grande e o legal é que as gentes do país inteirinho se encontraram nas discussões aprofundadas, comuns, como um alinhavo de ideias.
E, durante os debates robustos, nos dias 6 e 7 de julho, em Brasília, brotaram questionamentos importantes, de como consolidar a equidade de raça e gênero, sem a base do letramento racial, da criação de estratégias, como políticas antirracistas para dialogarem com a política de saúde, que iguala direitos?
E foi esse o diálogo estabelecido entre, Nice Varela, gestora da saúde do Amazonas e essa ativista, Arísia Barros, das Alagoas de Palmares, coordenadora do Instituto Raízes de Áfricas e presidenta do OEPPIR-AL, o Observatório Estadual de Promoção das Políticas para Igualdade Racial, uma instância do movimento social negro, que vislumbraram pontes de oportunidades e uma troca de experiências necessárias.
Foi muito bom conversar com Nice Varela e suas companheiras de trabalho, na abertura do Programa Equidade em Gênero e Raça e a Valorização das Trabalhadoras do SUS, porque a partir desses bons encontros descobrimos outros mundos, universos de possibilidades.
O Programa Equidade em Gênero e Raça e a Valorização das Trabalhadoras do SUS é uma ação inédita do Governo Federal, através do Ministério da Saúde e do Hospital Alemão Oswaldo Cruz
Muito prazer, Nice!
E, essa ativista não conhece Manaus!
Equidade de Gênero e Raça.