Alagoas é um estado ponteado pelas iniquidades sociais, que sufocam inúmeras possibilidade de ascensão, ou, de sobrevida para os mais pobres.
36,7% da população alagoana, que é preta, vive sob o estigma da F-O-M-E.
Os mais pobres é uma parte considerável da população negra.
Existe um bicho-papão, , em Alagoas, que põe a cara de fora, em todas as pesquisas estatísticas.
É o estigma paralisante da extensa, longa, secular, negociável, pobreza do seu povo.
Pobreza, com periferização, desigualdade, exclusão social, com e cor, genero e raça, bem aparentes.
Em 2021, a pesquisa já mostrava que a proporção de pessoas pobres entre pretos e pardos (53,6%) é maior que entre os brancos (47,1%) em Alagoas.
Agora que passou o 3 de julho, e temos uma nova pesquisa, vamos falar sobre os dados do IBGE e a miséria negra que assola Alagoas?
3 de julho é o Dia Nacional de Combate à Discriminação Racial.
Quem topa o desafio?