Essa ativista conheceu o André Lúcio Bento pelas redes sociais e nossa ponte de diálogo foi a cultura do Baobás.
André Lúcio Bento, especialista em Cultura Afro-brasileira e nos registros dos baobás africanos existentes em Brasília é um pesquisador da árvore sagrada e tem catalogado espécimes, estabelecido pesquisas aprofundadas, quebrando o ciclo de invisibilidade da árvore africana.
-Estamos na fase de criar mecanismos legais para o tombamento dos Baobás de Brasília.
Faz tempo que essa ativista vem construindo, plantando a ideia desse encontro do Projeto Baobás, em Alagoas e Brasília tendo como cenário de fundo, o acúmulo de conhecimento do André sobre a majestade da árvore mãe.
E como ferramenta de imersão, dentro do cronograma, 05 a 09 de junho, da Semana de Articulação do OEPPIR-AL, em Brasília, no feriado santo, 08 de junho, o pesquisador brasiliense nos guiou em um tour especializado para conhecer 4 espécimes de Baobá, do Distrito Federal.
Participaram do tour, essa ativista, Arísia Barros,do Instituto Raízes de Áfricas e presidenta da OEPPIR-AL,a Jil (Conselho Estadual de Educação) e a Barbara do IFAL. O Lula estava na equipe, mas, infelizmente, um problema de saúde, impossibilitou a participação
Ter essas vivencias da árvore sagrada, em território fora de Alagoas rebrota a certeza de que experenciando estratégias de conhecimento, estamos. substantivando o Projeto Baobá.
O Projeto Baobá (iniciativa do Instituto Raízes de Áfricas e do, então, mandato da deputada estadual, Jó Pereira, (2015-2023), tenta encurtar distâncias, enraizando a oportunidade da troca, entre as diversas visões de mundo, levantando reflexões importantes sobre o racismo internalizado que nos cerca e fortalecendo o compromisso com novas narrativas.
A agenda de articulação em Brasília contou com o apoio de Jó Pereira, IFAL, SEDUC-AL
Obrigada, André!
Salve!