O Baobá é uma árvore longeva, secular, que atravessa gerações e vai se erguendo rumo aos céus.

Sem limites.

É árvore da vida.

Árvore da resiliência.

Árvore sagrada de Áfricas.

O espécime que conhecemos no Jardim do Baobá, em Recife tem 350 anos, ou seja, três séculos e meio, e, é de uma beleza e magnitude indescritíveis, além da sensação de abrigo-casa que transmite:- O tronco dele daria uma boa casa- diz o coordenador de arborização Rosivan Mendes e essa ativista fala que em países de Áfricas isso já acontece.

Ambulante há 6 anos, no local, com sua barraca de alimentos, Maria José, 47 anos, conta que durante o final de semana o Jardim fica lotado:- Vem gente de todo canto para ver esse Baobá. É um monte de turistas e aqui fica uma alegria só. Tem família, jovens, crianças. Tem passeio de barco. É bom pro povo que vem e para ambulantes, porque a gente vende nossa mercadoria.  

Ancestralidade, turismo, emprego e renda.

O Baobá no Jardim é parte integrante de uma rota turística.

No site da secretaria pode-se encontrar a localização dos indivíduos- diz José Edson da Secretaria do Meio Ambiente e Sustentabilidade, em Recife.

Com mais de 100 exemplares plantados, Recife se transformou na “Cidade dos Baobás fora da África”.

O nome popular Baobá (Baobab) vem de uma palavra árabe que significa “pai de muitas sementes".

Em Maceió já temos 10 espécimes brotando.

O Projeto Baobá, uma  iniciativa  do Instituto Raízes de Áfricas e Jó Pereira conta com o apoio do  OEPPIR-AL e Autarquia de Desenvolvimento Sustentável, da Prefeitura de Maceió.

Estamos no caminho...