Dona de 47% das ações com direito a voto e 36,1% do capital total da Braskem, a Petrobras avalia a nova proposta de compra feita pela Companhia Nacional de Petróleo de Abu Dhabi (Adnoc) e o fundo americano Apollo, que pode superar R$ 37 bilhões.

A Petrobras avalia trocar a sua participação na petroqúimica por ações com o fundo árabe Mubadala. A empresa petrolífera brasileira ficaria com ações da ex-Refinaria Landulpho Alves (Rlam), na Bahia, e daria ações da Braskem.

A Novonor, antiga Odebrecht, e controladora da Braskem - detém 50,1% do capital votante da petroquímica -, também já recebeu os novos valores oferecidos e irá avaliá-los em conjunto com as demais partes interessadas.

Os compradores também assumiriam o problema causado pela empresa em Alagoas, onde ocorreu o afundamento do solo em bairros de Maceió.