A reforma administrativa e o aumento do número de secretarias não mudaram uma característica do secretariado do prefeito de Maceió, JHC (PL): As mulheres são uma 'grande' minoria.

São 30 os órgãos de primeiro escalão - caso das secretarias, autarquias e administração indireta. Mas apenas quatro são liderados por mulheres.  

(Jó Pereira - Secretaria Municipal de Educação; Ana Paula Mendes - Secretaria Municipal da Mulher, Pessoas com Deficiência, Idosos e Cidadania; Camila Soares Porciúncula - Autarquia Municipal de Iluminação e Meiry Soares Porciúncula - Agencia de Licitações, Contratos e Convênios de Maceió).

Enquanto isso, no governo de Alagoas, das 27 secretarias de Estado, 14 são comandadas por mulheres.  

E de 37 ministérios do governo Lula, 11 são chefiados por mulheres.  

Certamente, este será um tema central na eleição municipal de 2024, especialmente nas grandes cidades e capitais porque trata de um movimento mundial de Igualdade de Gênero, defendido até pela ONU.

Aliás, faz parte da ODS, ''sigla para os Objetivos de Desenvolvimento Sustentável que fazem parte da chamada “Agenda 2030”. Trata-se de um pacto global assinado durante a Cúpula das Nações Unidas em 2015, pelos 193 países membros.''

Entre os 17 objetivos e metas a serem conquistados, ''alcançar a igualdade de gênero e empoderar todas as mulheres e meninas'' está entre os indicados.