Em Alagoas, 36,7% das famílias, quase todas pretas, sentem, diariamente, o estomago doer de fome e não comem, porque não tem dinheiro para comprar comida.

São casos de insegurança alimentar grave, em que a falta de comida, virou uma rotina, costume, como falam.

Mais de 2,6 milhões de alagoan@s possuem algum tipo de insegurança alimentar.

Alagoas é o estado do país em que os casos de insegurança alimentar GRAVE, (15,5% das famílias), são mais frequentes.

Estado famélico!

É domingo de Páscoa e tem muita gente, com fome, em Alagoas.

Fome, entende?

Durante a campanha, o então candidato, agora governador, rebatendo as pertinentes alegações/argumentações, da então, candidata a vice-governadora, da chapa adversária, a deputada   estadual, Jó Pereira, (2015-2023), sobre a utilização do percentual irrisório do FECOEP,  para o combate à pobreza, Paulo, afirmou, inúmeras vezes e alto e bom som, que faria dos milhões do FECOEP , instrumento para viabilizar o acesso a níveis dignos de subsistência, para o déficit alimentar, no estado.

O curioso é que pós campanha e vitória, a fome persiste, acidamente, mas, o que está sendo feito com os milhões, em recursos do FECOEP, guardados em caixa que poderiam resgatar estas famílias, pagos por mim, você e uma população inteirinha?

Saíram da pauta do governo.,entraram no status off.

Os poderes públicos  de Alagoas,em silêncio, cúmplices.

O povo eleitor/torcedor dizendo amém.

Ninguém mais fala.

E a fome, secular, se arrasta.

Na próxima eleição  FOME será  sinônimo de mais votos.

Tem-gente-com-fome. Tem-gente-com-fome. Tem-gente-com-fome. Tem-gente-com-fome. 

Boa, Páscoa pra quem?

Cadê os milhões do FECOEP, Paulo-Excelência?!