Essa ativista esteve  em conversas, na  primeira segunda-feira, de abril, com a juíza alagoana, Fátima Pirauá. Falamos das infâncias abandonadas e , no contraponto das crianças adotadas em lares feito coração-abrigo das friagens vividas.

A magistrada discorreu, amorosamente, sobre os projetos  da adoção para crianças mais velhas, jovens e pessoas com deficiência.

Fátima fez uma incursão sobre trabalho e afetos:- Tenho grande identificação com a magistratura. Desempenho minhas funções com muito amor-diz ela.

Essa ativista questionou sobre a adoção de crianças pretas.

-Já foi mais difícil, mas ,tem melhorado. Cálculo que tenhamos cerca de 60% de avanços nessa discussão.

O desaparecimento da menina Maria Clara Gomes da Silva , em 19 de julho de 2021,no  bairro do Vergel do Lago, e dos cuidados com a irmãzinha de Maria que  é soro positivo e vem sofrendo com o descaso do poder público, foram pautas da conversa, como também, Jó Pereira.

-Mulher, criança, primeira infância eram temas caros para Jó Pereira ,e  ela faz falta.

Foi uma conversa de muitas falas:- Já percebeu que gosto de falar, né?- ressalta a juíza .

Foram muitas falas e tantas escutas e essa ativista assumiu o compromisso de colaborar com divulgação para os inúmeros projetos em defesa da criança e adolescente, com foco na adoção, que Fátima Pirauá, a cuidadora de destinos, coordena na 28ª Vara Cível da Infância e Juventude de Maceió.

Salve!