O Coletivo de Mulheres Pretas, Periféricas é presidido pela Vania Gatto, uma mulher preta, periférica, valente que carrega histórias de luta e resiliência.

Vania  Gatto é ainda iniciante no letramento de  desalfabetização do racismo, devestir conceitos da subalternidade na construção do autorreconhecimentos do ser mulher preta. É uma aluna disciplinada, no querer avanças , com disposição para ir atrás das verdades e saberes.

Aprender para partilhar com suas camaradas.

O Coletivo é formado por 20 mulheres, que trazem bagagens sociais, complexas, com variações diversas, mas com um lugar comum: as vivências do racismo.

Mulheres que vivem, o desafio, diário de impedir que suas identidades sejam engolidas.

- A policia, muitas, vezes nos desrespeita achando que a gente é marginal- diz uma delas.

Mulheres brutalizadas pela vida, mas com a coragem de se olharem-no espelho e descobrirem a importância de descobrir ângulos, lugares, desbravarem a alma, para transformar o “eu” no plural, na luta de enfrentamento ao racismo estrutural, que mata.

Iniciativa do Instituto Raízes de Áfricas, e, do então mandato da deputada estadual, Jó Pereira (2015-2023),a criação do Coletivo data  de setembro de 2022, no auge da campanha política para ressignificar, valorizar o protagonismo e dar voz às invisibilizadas mulheres pretas.

E, como uma das madrinhas do Coletivo, essa ativista,( a outra é Jó Pereira), busca fortalecer , através de estratégicas dinâmicas,.  o compromisso delas, com a questão racial, de identidade, pertencimento e luta por direitos, instrumentalizando assim a autonomia, a partir de programas sustentáveis.

Na quinta-feira,(09/01) protocolamos documento compromisso,junto a SEMAS, através da Valmeire Monteiro. assessora de gabinete.

Sustentabilidade!

O Coletivo é um lugar de fala de quem foi amordaçada por tantos séculos.

Mulheres pretas, periféricas.

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