A Ana Paula é mulher ligada as questões dos direitos humanos, na capital pernambucana, presta serviços ao Tribunal de Justiça,
Foi Alexandra Beurlen, promotora de justiça, em Alagoas que apresentou a Ana Paula, a proposta do Instituto Raízes de Áfricas, de ressignificar, a partir do pertencimento étnico, o olhar politico de mulheres pretas da periferia de Maceió, e daí surgiu o Coletivo de Mulheres Pretas, Periféricas da Cidade Sorriso I
O Coletivo de Mulheres Pretas, Periféricas da Cidade Sorriso I é comandado por Vânia Gatto, uma mulher preta, arretada, liderança determinada e com força para abrigar revoluções cotidianas.
Ana Paula conheceu histórias singulares de algumas das mulheres do Coletivo e usou adjetivos, como valentes, guerreiras, resilientes para qualificá-las.
Essa ativista, coordenadora do Instituto Raízes de Áfricas tem um orgulho danado desse Coletivo e ao lado da deputada estadual, Jó Pereira é só aplausos pela capacidade de se reinventar das meninas.
Ana Paula, a promotora de justiça veio lá de Pernambuco para conhecer o Coletivo, de mulheres pretas, periféricas, resilientes que cismam pela vida e a dignidade de direitos.
Estamos indo além das fronteiras.
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Salve, Coletivo!