Lucidea Tenório, a Lu é  profissional da psicologia que trabalha um  processo singular, de obras humanizadas, ou seja, a humanização das relações dentro da engenharia civil.

Ela coordena o projeto Phasis Núcleo de Humanização, a melhor forma de investir e cuidar das pessoas.

Entre blocos de cimentos e concretos que apontam para o céu, Lu fala em afeto, tato, amor nos canteiros de obra,  espaço, majoritariamente masculino.

Borda delicadezas em paredes humanas, almas em estado de revolução emocional, , despindo cascas rijas, propondo vivências afetivas transformadoras e ressaltando a diversidade, como sua melhor estratégia.

Valoração humana, com suas especificidades.  

Lu criou o Coral Acolher , um canteiro de vozes, construindo sonhos  que sobem degraus de possibilidades.

A pernambucana, Alexandra Beurlen é escritora, promotora de justiça e uma poderosa aliada antirracista do Instituto Raízes de Áfricas.

É uma mulher branca, que ousa romper com as bolhas confortáveis. Está ,ainda, na fase do entendimento sobre racismo estrutural, mas disposta a desvestir a roupagem do desconhecimento social cômodo. Sair da zona de conforto, onde a temática eé desimportante.

Alessandra Beurlen tem uma sensibilidade social à flor da pele e busca caminhos, sempre da justiça social. Ela é uma profissional que  traz a honestidade de princípios e  a vocação para as causas humanitárias.

Em uma noite  de domingo, agradibilissima, e uma conversa recheada de caminhos comuns, a Lu e a Alexandra arregacaram as mangas e assumiram o real compromisso para realização da Oficina de Escrita Terapêutica e de Cuidados com a Saúde Mental, que acontece no domingo, 22/01, e tem como público o Coletivo de Mulheres Pretas Periféricas.

A Oficina visa  através da arte das atividades coletivas terapêuticas trabalhar expressões de subjetividade. 

Recebendo , acolhendo e agregarndo mulheres pretas.

A ação , iniciativa do Instituto Raízes de Áfricas conta, ainda, com o apoio da deputada  estadual ,Jó Pereira e  Prefeitura de Maceió, através da SEMAS, SEMED e SECOM.

O Instituto Raízes de Áfricas agradece o apoio de parceir@s.

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