Um mês, após, as eleições milionárias, o estado de Alagoas está na bancarrota.

É possível a análise devido ao avexame, a correria ensandecida do executivo para aprovar, a toque de caixa, aumentos danosos para a saúde financeira da população.

E são aumentos que atingem as necessidades mais básicas, como água, luz e ICMS.

O discurso do estado é que se não tomar essa atitude, haverá prejuízos incalculáveis, para os cofres públicos, mas, qual é  a hora que se pensa nas milhares de pessoas famélicas? 

E é nesse estado, que o parlamento, representado pela Casa Tavares Bastos, se reúne, apressadamente, para aprovar salário vitalício de R$54,00 mil reais (com as gratificações) para uma única pessoa da elite, mulher do senador eleito, e estabelece a cumplicidade perniciosa de pactos corporativos, partidários,  que  criam fossos medonhos, cruéis, avassaladores  de empobrecimento social.

Tornando o povo refém das cestas básicas.

36,7% da população alagoana vive na extrema pobreza.

Depois da água, luz, na segunda-feira, 19 de dezembro,  parlamentares eleit@s pelo povo da  Assembleia Legislativa,  aprovaram na base do compadrio político o enforcante,  aumento do ICMS para dar sobrevida ao estado.

Eu só acho que você deveria ler , sobre o assunto, para ter a noção  de  como esse aumento vai impactar, negativamente,  no bolso do povo alagoano.

No seu bolso!

Só dois parlamentares foram contrários aos aumentos. Deputada Jó Pereira (PSDB), Cabo Bebeto (PL)

Alagoas é um estado aparelhado.

Você, ainda, tem dúvidas?

Bacarrota- fato de o Estado, por impossibilidade financeira, suspender o pagamento de suas obrigações legítimas  e vencidas; ruína, falência, quebra.

 

 

 

 

 

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