O professor, especialista em educação, Milton Canuto é, incontestavelmente, uma das grandes referencias no tema, em, Alagoas.
O cabra-PHD é bom na cartografia ampliada, que ressignifica cada número, ponto e vírgula que pautam a temática.
Milton é aula viva das histórias e memórias da educação, em Alagoas.
Impensável discutir um projeto educacional para o estado, sem ouvi-lo.
Professora do Centro de Educação/UFAL, Sandra Lúcia é outra voz poderosa, expert, firme, feminina que amplifica o discurso pedagógico, conciso, preciso, necessário e traduz um legado que dialoga com universos dispares.
Alagoas é um celeiro abastecido dessas gentes estudadas, que se debruçam, por anos a fio, em estudos acurados, buscando diagnósticos sobre a analfabetismo, desvestindo realidades complexas, investindo conhecimento, sangue e suor na construção de caminhos possíveis.
Segundo uma conselheira do Conselho Estadual de Educação:” o currículo lattes em Alagoas de especialistas em educação reúne mais e muitos outros nomes, por excelência, que retroalimentam, ano após ano, o compromisso com a educação em Alagoas, como Elisângela Mercado, Ana Márcia Ferreira, Yara Cavalcante, Luzenil Bittencourt, Esmeralda Moura, Abdízia Barros, Lúcia Regueiro, Josefa Conceição, Valéria, Sara Jane, Juliana Cahet, Maísa Brandão, Noêmia Pereira, e outros incontáveis, etc e tal...
É muita gente, com propriedade, que não pode ser sobrestada, em nome de uma política que explora a miséria (Alagoas tem mais 1,7 mil pessoas pobres de marré-marré-deci) pelo marketing social e desumaniza conhecimentos urgentes e necessários.
Se o governo de transição de Lula tem o compromisso verdadeiro, de fazer a escuta da realidade sobre educação em Alagoas, distanciando-se dos compadrios políticos, visando promover uma importante mudança de perspectiva na educacional, os nomes estão postos.
E atentando, ainda , que para as políticas de letramento e equidade racial, constantes, desde 9 de janeiro de 2003, na Lei de Diretrizes e Bases da Educação Nacional, exige, em qualquer composição, a representatividade de pret@s, indígenas, porque a construção da educação deve ser plural.
Há muita coisa a ser dita, ou isso, ou, os não ditos.
Ou, a anunciada “Alagoas do Daqui pra Frente’ seja um prenúncio do “Quanto Vale ou É por Quilo?”
Analogias.
Entende?