Enquanto a arrecadação de ICMS crescia em 2021 – 23,66% em relação a 2020 -, a pobreza em Alagoas aumentava: de 43,9% para 51,7% da população no mesmo período (crescimento de 7,8%). Um recorde histórico.
É claro que não há relação de causa e efeito, mas isso mostra há algo de muito errado no reino das Alagoas.
Segundo o IBGE, mais de 1,7 milhão de alagoanos viviam em situação de pobreza no ano passado, e não há esperança de que esses números tenham melhorado em 2022.
Triste e dura realidade, que só pode ser alterada com políticas humanitárias, voltadas aos que mais precisam.
Concreto pode dar voto e fama, mas não dá dignidade e vida a ninguém.