Outrora, vivia nas terras seletivas das Alagoas dos Marechais, um parlamentar preto que foi vice-prefeito de Maceió e deputado estadual.
Depois de alguns tempos, esse parlamentar, passou a ser vilipendiado por um grupo de pessoas.
Contam que foi denunciado pelo Ministério Público Federal (MPF) por irregularidades relacionadas à educação.
Teria uma maleta recheada de milhões?
Milhões de dinheiros em uma Alagoas do tem-gente-com-fome- tem-gente-com-fome- tem-gente-com-fome- tem-gente-com-fome- tem-gente-com-fome- tem-gente-com-fome
O que nós sabemos é que o parlamentar preto foi condenado a viver no ostracismo.
Cada vez que decidia sair a luz do sol, as paredes da cidade apareciam pichadas com adjetivos incriminatórios e escabrosos.
E as vozes sociais, que antes o acompanhava nos caminhos do poder, o deixaram à mingua, na solidão de seu próprio ocaso.
Foi condenado ,implacavelmente, em vida e assim morreu.
Desconfiança atávica!
Não lembro de vozes messiânicas sendo empáticas, instigando complôs, como o fazem, naturalmente, orquestradamente, com seus iguais, “autoridades” não pretas.
E se o deputado/governador Paulo fosse o preto?
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