''Em 5/10 alertei o TSE e MP: AL é vítima do uso político da PF e do abuso de autoridades.Pedi a troca do superintendente, cabo eleitoral de Arthur Lira que sonha com a Gestapo.Lira levou uma surra.Vencemos em 83 cidades, elegemos o senador e temos 60% dos votos no 2 turno (Ibrape)'', publicou em sua rede social (clique aqui) o senador Renan Calheiros (MDB-AL).
Também no Twitter, o presidente da Câmara dos Deputados, Arthur Lira, retrucou as várias postagens do senador: ''O @renancalheiros não toma jeito. Toda vez que ele ou alguém de seu grupo é apanhado praticando o malfeito, me acusa para tentar encobrir suas safadezas. Foi o STJ que viu fortes indícios de corrupção e determinou o afastamento do governador de Alagoas.'' (clique aqui e acompanhe as respostas de Arthur Lira)..
Mas o fato é que Renan Calheiros (MDB-AL) decidiu não cruzar os braços e partiu enfrentar a PF e políticos como Arthur Lira, aliado do presidente Jair Bolsonaro, após a ação que afastou o governador de Alagoas, Paulo Dantas.
Ao jornalista Bernando Melo Franco, Calheiros continuo a série de ataques e disse que ''Foi uma operação claramente política. Afastaram o governador a 19 dias da eleição e com base numa suspeita de 2017, quando ele era deputado estadual. Isso é mais uma demonstração de que é possível criar uma Gestapo bolsonarista no Brasil''.
O senador também prometeu recorrer ao Conselho Nacional de Justiça contra a ministra Laurita Vaz, do Superior Tribunal de Justiça, que determinou o afastamento de Paulo Dantas, por ser ''uma ministra bolsonarista e não tinha competência para atuar neste caso''.