Essa ativista já esteve com o então presidente Lula, algumas vezes, nos tempos áureos dos Fóruns Permanentes de Educação Etnicoraciais, quando existia a Secretaria de Educação Continuada, Alfabetização, Diversidade e Inclusão -SECADI, no Ministério da Educação.
De 2003 a 2011.
A Secretaria de Educação Continuada, Alfabetização, Diversidade e Inclusão -SECADI investia na redução das desigualdades educacionais, com equidade e respeito às diferenças.
Os Fóruns, o de Alagoas, coordenado, inicialmente, por essa ativista revolucionaram a educação do Brasil todinho.
Do Oiapoque ao Chuí.
Estabeleceram a política de agregar a diversidade das gentes pretas, sotaques, diferenças e alicerçaram discussões robustas para desvestir o racismo estrutural.
Salve as Diretrizes Curriculares para a Educação das Relações ÉtnicoRaciais e para o Ensino de História e Cultura Africanas e Afro-Brasileiras.
Os Fóruns ampliaram e substantivaram vozes negras na criação e consolidação de leis afirmativas e políticas públicas de promoção da igualdade racial;
Para assumir lugares de decisão precisamos elencar candidat@s, historicamente comprometidos com a luta contra o racismo, ou nov@s aliad@s, que reconheçam a hierarquia seletiva e excludente do racismo estrutural como grande entrave para o desenvolvimento humano
Em sua nova jornada como presidente da república federativa do Brasil, Lula, reforça a política antirracista e afirma: “A lei de cotas é para enfrentar o racismo, para dar ao povo periférico a oportunidade de estudar e de deter direitos nesse país”.
Assim, como Jó Pereira, vice-governadora, ao lado de Rodrigo Cunha, que traz o antirracismo como pauta do programa de governo: ' Precisamos exercitar o respeito e celebrar as diferenças, como politica de estado"
Democracia e racismo estrutural não combinam.
Lula, o presidente, e Jó Pereira, a vice-governadora, em Alagoas, bem o sabem.
Salve!