Escrever no blog para essa ativista é uma forma de desvestir o racismo estrutural, naturalizado e invisibilizado, nas terras dos Marechais, como também criar espaços substantivos para discussão sobre políticas antirracistas e letramento racial.
E é muito gratificante, quando a escrevinhação posta, retorna em forma de palavras robustas de pertencimento, validação do território, reconhecimento, partilha de um quilombola, lá de Cajá dos Negros:
“Posso te pedir um favor, não é para agora, claro, estou com um projeto do PRONERA,onde faço o curso de Agroecologia, de fazer um viveiro de mudas aqui na comunidade, pra fazer mudas, primeiramente do umbú cajá, planta símbolo da nossa comunidade.
Nossa proposta é fazer um resgate histórico e fortalecer nossos laços, e ler o que você escreve é inspirador , se possível num futuro não tão distante você poderia me ajudar a fazer essa divulgação?
Prontamente essa ativista se colocou à disposição do projeto.
Ubuntu!