A Justiça Federal em Brasília já determinou, desde o dia 10 de agosto, o depósito de quase R$ 900 milhões cobrados pela Laginha, ação vencida definitivamente contra o governo federal pelo grupo João Lyra em 2010.
Sob administração judicial, a massa falida praticamente concluiu o débito com os credores trabalhistas.
A próxima classe na lista de pagamentos é chamada de 'Garantia Real', que são credores que emprestaram dinheiro ao grupo empresarial. Em seguida aparece a classe 'Tributária'.
Mas vai haver questionamento na justiça estadual - juiz falimentar - para que os recursos depositados também sejam usados para pagamentos trabalhistas acima de 150 salários mínimos.
O alvo dos advogados para beneficiar os trabalhadores tende a ser exatamente a classe 'Tributária', que são inpostos devidos ao ente público.
Questionamentos jurídicos podem retardar essa quitação e o judiciário, com o dinheiro em conta e sabedor de que a massa falida pode gerar novos recursos pois existem bens como terras e usinas, pode decidir por priorizar 'pessoas'.
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