O Tribunal de Contas da União entregou ao presidente do Tribunal Superior Eleitoral, ministro Edson Fachin, nesta quarta-feira (10), a lista definitiva com os nomes dos gestores que tiveram as contas julgadas irregulares nos últimos oito anos.
São 6.791 nomes, a maioria do Nordeste, com 2.710; Sudeste, 1.552; Norte, 1.201; Centro-Oeste, 712; Sul com 600; e exterior, com 16 nomes.
Os dados ajudam a Justiça Eleitoral a decidir quem poderá ou não concorrer nas Eleições 2022, com base nas inelegibilidades previstas na legislação.
É que "são considerados inelegíveis aqueles que tiverem as prestações de contas rejeitadas por irregularidade insanável ou que configure ato doloso de improbidade administrativa. Uma vez condenado, o gestor público permanece inelegível por oito anos".
Na ''lista de responsáveis com contas julgadas irregulares com implicação eleitoral'' em Alagoas, tem políticos conhecidos - caso de ex-prefeitos - outros nem tanto, que vão disputar as eleições deste ano.
E isso pode alterar a formação de chapas, especificamente em Alagoas, na soma total para eleição da chapa para deputado estadual e federal.
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