O clima só esquenta entre o atual e o ex-prefeito de Maceió, JHC (PSB) e Rui Palmeira(PSD), respectivamente. A situação é explosiva, do ponto de vista político, é claro, e tende aumentar por conta da disputa eleitoral deste ano.
Uma reportagem publicada no 7segundos sobre uma auditoria na Prefeitura de Maceió, entre os anos de 2016 e 2020, afirma que ''Quando divulgados, os dados poderão apresentar possíveis desvios de recursos e um rombo milionário nos cofres públicos'', piorou a relação que já era azeda.
''Ao assumir a gestão municipal, o prefeito JHC (PSB) já havia revelado, em janeiro de 2021, que contratos não foram pagos, o calote no IPREV e uma série de outras inadimplências. Segundo ele, a Prefeitura foi entregue com um “grande rombo'', diz ainda a reportagem (clique aqui e leia) .
Através de sua assessoria, Rui Palmeira diz que ''João Caldas, vulgo JHC, segue criando factóides no período pré-eleitoral, com acusações descabidas e oportunistas, que mostram que sua preocupação está longe de ser a de melhorar a vida dos moradores da capital, principalmente os que mais precisam''.
“Há um ano e meio na prefeitura, por que ele ainda não conseguiu finalizar uma auditoria? A lentidão é típica da sua gestão, com obras atrasadas, e rapidez apenas nas postagens na internet”, critica ainda o ex-prefeito.
Leia abaixo na íntegra texto enviado pela assessoria de Rui Palmeira:
João Caldas cria factóides e tenta atingir pré-candidatura de Rui Palmeira ao governo do estado
O prefeito de Maceió, João Caldas, vulgo JHC, segue criando factóides no período pré-eleitoral, com acusações descabidas e oportunistas, que mostram que sua preocupação está longe de ser a de melhorar a vida dos moradores da capital, principalmente os que mais precisam.
Desta vez, demonstrando nervosismo e despreparo, João Caldas faz ameaças sem nenhum compromisso com a verdade, criando narrativas vazias, desapegada dos fatos. “Há um ano e meio na prefeitura, por que ele ainda não conseguiu finalizar uma auditoria? A lentidão é típica da sua gestão, com obras atrasadas, e rapidez apenas nas postagens na internet”, destacou Rui Palmeira. “Ameaças não nos atingem, porque temos muita convicção do trabalho que fizemos, com entregas e compromisso ético”, completa.
A Gestão Rui Palmeira, absolutamente, não deixou qualquer coisa que possa caracterizar um “rombo” financeiro nas contas do município. Maceió encerrou 2020 com os salários dos servidores efetivos, inativos, pensionistas e comissionados pagos. Foi deixado em caixa mais de R$1 bilhão, entre recursos próprios, federais, de convênios e outros. Todo o processo de transição com os dados financeiros e administrativos do município foi documentado e entregue à gestão do prefeito João Caldas, assim como ao Ministério Público Estadual, de forma transparente e responsável, nortes que conduziram a administração de Rui em seus dois mandatos.