Licenciado do Senado para participar diretamente das eleições em Alagoas, a estratégia de Renan Calheiros e da situação é óbvia e lógica: polarizar e federalizar o máximo possível a disputa.
Ele foi transparente em seu Twitter ao afirmar que vai ser uma das mais federalizadas do país porque Lula defende a democracia, o respeito à vida, emprego e renda. Do outro, Bolsonaro é ''sinônimo de golpe, mortes, fome, miséria e incompetência''.
Pelo jeito, teremos uma eleição em que comunicação e marketing vão tentar levar, mais uma vez, na corrida local nacionalizada, a disputa entre o bem contra o mal, deus contra o diabo.
A questão é descobrir se o senador é o melhor modelo, o porta-voz ideal.
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