Depois da tempestade, da ventania, dos raios e trovões, a calmaria se instalou na relação entre o grupo bolsonarista de Rodrigo Cunha e Arthur Lira com o PSDB de Pedro Vilela.
Contudo, não reina a paz. É fato que o rompimento ocorreu.
Com tranquilidade o PSDB vai empurrando com a barriga o anúncio. Sabe que tem até as convenções partidárias - de 20 de julho até 5 de agosto, para oficializar.
As justificativas políticas existem:
1 - O não cumprimento da formação de uma chapa para proporcional e de apoios capaz de eleger pelo menos 1 deputado federal. Tal promessa teria sido feita ao presidente nacional do PSDB, Bruno Araújo.
2 - O outro motivo é a aliança nacional firmada entre a Federação Partidária - formada pelo PSDB e Cidadnia - com o MDB, inclusive em Alagoas.
Como fica a deputada estadual tucana ex-futura-vice de Rodrigo Cunha?
Segundo lideranças da Federação Partidária, caberá a Arthur Lira e Rodrigo Cunha viabilizarem e definirem se a parlamentar será candidata á reeleição ou a deputada federal.