Como o estado de Alagoas, nos últimos 7 anos, estruturou e afiançou as políticas que deem garantia aos direitos democráticos do povo preto?

Nos últimos 7 anos, o estado político androcêntrico, eurocêntrico, conservador das Alagoas dos Palmares, não afirmou nenhuma política pública antirracista.

Qual secretaria de estado  que deveria absorver esse papel e fazer uma devolutivas para a população? 

Fez? 

Faz? 

Fará?

Ou, só teremos discursos festivos, recheados de neologismos, com a aparência de solução subterrânea?

O combate ao racismo estrutural, em Alagoas é feita de palavras vazias, ocas até a perfeição.

E só!

Existe um desprezo inocultável, uma conivente preguiça institucional, pela ideia da criação de um estado equânime, que respeite o estado de direito do povo preto.

Cadê as políticas públicas?

Pret@s em Alagoas são incluídos, em uma segunda categoria de terceira classe  social, enquanto isso a gestora em discurso, do palco festivo, afirma: Chega de matar os negros!

Uma verdadeira atriz do momento político.

E a platéia aplaude!

Direita, esquerda, volver!

Estamos em maio, mês de Denúncia Contra o Racismo Estrutural.

Salve, Quilombo dos Palmares.

Se Palmares não mais existir, faremos Palmares de novo!