Isso ocorreu em 2016, me lembra e prova o único leitor que me acompanha neste espaço.
Curiosamnete, a juíza e o político são os mesmos principais personagens. A história não é idêntica, mas é muito, muito semelhante pois trata de transparência no Legislativo.
Na época, o então deputado estadual Rodrigo Cunha (PSDB) usou suas redes sociais para comemorar e informar que uma ação impetrada por ele foi acatada pela juíza Maria Ester Manso, da 16ª Vara da Fazenda Estadual da Capital.
Na liminar, a Justiça de Alagoas decidiu que ele e os demais parlamentares ''devem apreciar os vetos governamentais de forma aberta'', direta, ou seja, o parlamentar e o cidadão ficariam sabendo qual o posicionamento dos deputados com relação aos vetos.
"Pessoal, durante todo o ano passado vocês acompanharam a minha luta pela votação aberta na Assembleia. Entrei com uma ação na Justiça e um dos meus pedidos foi para que a votação fosse anulada caso ocorresse de forma secreta. Hoje tive a resposta que a liminar foi favorável para que a votação dos vetos governamentais seja aberta", publicou Rodrigo Cunha no Facebook, segundo o G1.
Agora senador, pré-candidato ao governo, em um novo partido e tendo como base de sustentação políticos bolsonaristas, o grupo de Rodrigo Cunha conseguiu com a mesma juíza Esther Manso liminar que suspende eleição direta e aberta para os cargos de governador e vice-governador, marcada para segunda-feira (2) .
Ação foi impetrada pelo PSB.
O tempo passa, o tempo voa...
Clique aqui e leia reportagem do G1 publicada em 2016.