Nessa terça-feira, 05 de abril,  essa ativista, Arísia Barros de Alagoas, Maria Catarina e Alisson de Divinopolis, Minas Gerais e Delton Felipe do Paraná participam de  Live de formação sobre o 21 de março, dia internacional de luta pela eliminação da discriminação racial. Uma promoção do COMPIR.

A mediação será realizada por Marcelina Liberato do Conselho Municipal de Promoção da Igualdade Racial, do municipio de Diviinópolis.

A proposta da conversa traz como parâmetro a contextualização do massacre de Shapeville, Africa do Sul e a Lei do Passe, com a contemporaneidade do país varonil.

Essa atualidade brasileira, que naturalizou  a morte de pret@s com joelho no pescoço, a prisão de gente preta, como elemento suspeito,  por conta da cor da pele,e etc e tal.

 Como contextualizar o massacre de Shapeville, a partir das vivências e saberes de cada participante e o lugar de  fala e de onde fala?

Como ativista preta o que posso falar sobre a institucionalização das políticas antirracistas, nas Alagoas de Palmares. 

Que deu branco? 

Que mesmo tendo 71% da população preta, a instituição Alagoas alimenta o pardismo de uma forma visceral , com a conivência de tant@s e muit@s?

Esquerda, direita, volver... 

Esse é o link para participar  https://bit.ly/3Lji96Q

Hoje tem live. Aparece lá pra conversar com a gente. 19 horas. Tá bom?