São várias os momentos registrados em que o senador está ao lado do presidente Jair Bolsonaro, ou em pautas bolsonaristas, caso da visita a um clube de tiro em Maceió e as imagens portando armas.

É certo que a estratégia é se vincular ao presidente, ao bolsonarismo.  

Como se fosse uma tentativa de se posicionar nas discussões políticas sobre os acertos e acordos para a formação de grupos em Alagoas.

O fato hoje é que Fernando Collor parece isolado por todos os grupos: os Calheiros, os deputados Marcelo Victor e Paulo Dantas e até por Arthur Lira, responsável pela missão de criar o palanque bolsonarista com chapa completa para governador, vice e senador.

Por isso a esperançosa ponte para quebrar essa 'barreira' parece ser o presidente Jair Bolsonaro, que pode exigir e cobrar espaço para a candidatura do aliado.

É o que parece.  

Inclusive no silêncio que elle tem guardado sobre o tema, como publicou em sua rede social recentemente, ''Não mexa com meu silêncio se não aguenta o meu barulho''.

EM TEMPO - De um importante alagoano ligadíssimo ao senador ouvi, na semana passada, o seguinte desabafo: ''Por mim, se não derem espaço pra ele, defendo que dispute o governo de Alagoas''.

Aguardemos.

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