Nem o senado Rodrigo Cunha, muito menos o deputado estadual Davi Maia serão capazes de vetar nomes de candidatos, como pretendiam fazer no caso do deputado estadual Marcos Barbosa, na federação partidária entre o Cidadania e o PSDB.

O agora secretário-geral nacional do Cidadania e pré-candidato a deputado federal, Régis Cavalcante, explica que um ''documento com as regras da federação sairá de uma reunião nacional entre os dois partidos e lá há acordado os percentuais de cada partido na chapa da federação que passa a ser a junção das duas agremiações partidárias. Esta é a nova realidade que inevitavelmente teremos que ajustar''.

Ele explica ainda que ''Não existem candidatos apenas de um partido na federação. O Cidadania terá os seus candidatos e o PSDB os seus. Não vamos vetar ninguém indicado por esses partidos para a nominata da federação, inclusive, na chapa de federal, onde o PSDB tem dois integrantes com mandato, e isto não cria dificuldade da nossa parte, é assim que vamos construir um campo social democrata forte e coeso para servir com competência e firmeza a democracia brasileira''.

É o fim da confusão.

Ou pode ser o início de outra?