Uma pesquisa registrada realizada pelo Instituto Falpe nos 102 municípios alagoanos surpreendeu ao trazer os nomes do ex-prefeito de Maceió, Rui Palmeira (PSD) em primeira colocação, seguido do senador Rodrigo Cunha (PSDB) e do deputado estadual Antonio Albuquerque (PTB). O prefeito de Pilar, Renato Filho e o deputado estadual Paulo Dantas, ambos do MDB, ficaram em quarta e quinta colocações, respectivamente.
O levantamento estimulado, divulgado em primeira mão pelo blog, ouviu 2.994 pessoas nas zonas urbana e rural de todos os municípios, entre os dias 4 e 11 de fevereiro, e está registrado no Tribunal Superior Eleitoral (TSE), com o número AL 08574/2022.
A pesquisa tem margem de erro de 2,34% para mais ou para menos, com intervalo de confiança de 99%.
Na pergunta “Desses nomes citados, em quem você votaria para governador?”, Rui Palmeira aparece com 25%; seguido de Rodrigo Cunha, com 20%; e de Antônio Albuquerque, com 14%. Renato Filho obteve 7,25% das intenções de votos e Paulo Dantas, 5,75%. Responderam “nenhum” 16,25%, e não opinaram 11,75%.
Também foi avaliado o índice de rejeição dos cinco pré-candidatos. À pergunta "Desses nomes citados, em quem você não votaria para governador?", Paulo Dantas ficou com 7,75%; Rui Palmeira (7%); Antonio Albuquerque (5,5%); e Renato Filho (4,5%). Disseram “nenhum” 16,25% das pessoas ouvidas e a maioria (52,5%) não opinou.
Senado
Ao questionamento "Desses nomes citados, em quem você votaria para senador?", o governador Renan Filho (MDB) lidera com 40,5% e, em segundo lugar, o senador Fernando Collor aparece com 16%. O delegado Fábio Costa (PSB), vereador por Maceió, foi citado por 7% dos entrevistados e o deputado estadual Davi Davino Filho (Progressistas) por 5,75% do eleitorado. Responderam “nenhum” 13,25%, e não opinaram, 17,5%.
Já para a pergunta "Desses nomes citados, em quem você não votaria para senador?", Collor surge com 15,5%; e Renan Filho com 9%, seguido de perto por Fábio Costa (8,75%). O menor índice de rejeição ficou com Davi Davino (5,75%). Responderam "nenhum" 13,25% dos entrevistados e não opinaram, 47,75%.