A pesquisa do Instituto DataSensus deixa claro que o jogo e a perspectiva de vitória estão  abertos para todos os personagens.  

Inclusive para aqueles que não tiveram o seu nome colocado na pesquisa, caso, por exemplo, de Rui Palmeira, que governou Maceió por oito anos.  

Uma pena o nome do ex-prefeito não ter sido apresentado no levantamento quando já se sabia, desde dezembro do ano passado, que ele iria por o seu nome na disputa.

Uma figura importante da política me revelou que, de acordo com outras pesquisas, quando o nome de Rui é apresentado ele causa redução nos percentuais de Rodrigo Cunha (PSDB) e Renato Filho (MDB).

Essa mesma fonte também sentiu falta da divulgação na pesquisa em quais regiões e municípios os questionários foram aplicados.

O fato é que favoritismo é produto que inexiste há oito meses de uma eleição. Ainda mais quando o primeiro tempo desta só começará a clarear com o posicionamento definitivo do muito bem avaliado governador Renan Filho (MDB).

É que pesquisas em Alagoas também mostram que unir o nome de um candidato ao do governador e, especialmente, ao do ex-presidente Lula eleva as perspectivas de vitória.

Portanto, ainda nem começou o campeonato com Renan Filho e Lula colocando a mão no ombro do seu escolhido.

Apenas foi iniciado o aquecimento, enquanto aguardamos as cenas dos próximos capítulos.

Clique aqui e leia a pesquisa.