A militante carioca, Alessandra Nzinga, escreve:

A Moça Bonita de Bangu descansa, deixa esse ano exatamente no mesmo dia, em que a 39 anos atrás, Garrincha à deixou. Foi encontrar seu amor depois de tantas dores, tantas lutas... Foi reencontrar seu Guri, olha ele aí Elza, seu rebento, olha aí.

Você é referência na luta contra vigência doméstica e folgo em saber que sua partida foi natural, não foste vitimada por esse genocida e pela peste que nos assola, o que me preocupa é que sendo tu, mulher do fim do mundo, será que agora o mundo acabou?

E essa blogueira complementa: Obrigada, Elza Soares.

Segue, em paz!