Em tempos idos, Thiago de Mello, o poeta amazonense e do mundo todinho, provocou revoluções na alma dessa ativista,quando adolescente, como metáforas poéticas.
As metáforas poéticas feito palavras empáticas, desarmavam a intransigência ,desavexando versos-diálogos com a vida.
O poeta Thiago de Mello , no meio do burburinho, era a incorporação de multidões hiperbólicas , e metaforicamente, convidava essa ,então, aprendiz de escritora-poetisa a ouvir o som do silêncio, ao mesmo tempo, desafiar os barulhos ensurdecedores das almas humanas.
Rústico.
Sofisticado.
Silencioso e sonoro, o poeta era uma miscelânea de histórias cheias de profundezas.
Engarrafada na alma de todas essas gentes, a poesia de Thiago Mello celebrou o tempo, as lutas, o amor, gentes, infinitudes, palavras- essência boa da continuidade.
Uma nova geração de palavras ehistórias perpetuadas.
Hoje,14 de janeiro de 2022, aos 95 anos, o poeta se foi.
Segue em paz, poeta.
Obrigada!